Clube Futebol Caniçal

Queria começar por agradecer o apoio dos adeptos no campo do Portosantense no Domingo passado, sentimos que o nosso clube ainda está “vivo” e muita coisa bonita temos para dar aos nossos adeptos e clube.

Um jogo de futebol vai muito para além dos 90 minutos decorridos no relvado. A barraquinha ou bar do clube onde se juntam os adeptos, o entusiasmo vivido antes do apito inicial, os poucos gritos de apoio nas bancadas até os “assobios” para os árbitros deviam assinalar o espetáculo do futebol Regional, para tal só é possível com a presença dos adeptos. Sem adeptos, o futebol não é o mesmo, difícil vibrar com os lances, não se festeja o golo com muita alegria, nem se discute a justiça das decisões… não queremos mais o silêncio, desse modo peço no nome do Clube o regresso dos adeptos, especialmente aqueles de coração.

Um bom jogo de futebol, em qualquer tarde de Domingo, é sempre um antídoto do mais eficaz para ao adepto ‘stressado’ que descarregava a testosterona em redor do campo, para que isso aconteça nós atletas do Clube Futebol Caniçal temos saudades dos jogos de bola com os adeptos e o futebol Regional tem falta dessa presença que, afinal, o completa.

São outros tempos? ... sim! São nestes tempos mais difíceis que devemos dar a volta e mostrar o verdadeiro amor pelo CLUBE.

Nós jogadores pedimos mesmo com muita importância aos nosso adeptos apaixonados ou não que venham nos APOIAR.

Não podemos prometer um grande espetáculo, nem a Vitória antes do tempo mas podemos prometer que vamos dar tudo para soar a camisola, prometemos de pés juntos que vamos “comer a relva” para conquistar os três pontos. Acreditem que com o vosso apoio as coisas tornam-se mais fácies.

Próxima paragem é já no Domingo, no campo do Caniçal às 16h contra o Ribeira Brava, jogo de enorme importância com um adversário muito forte, mas para que tudo possa correr bem temos que ajudar o clube, a melhor ajuda vem de “fora”, precisamos do 12 jogador, precisamos de encher o campo com cor e com os gritos dos verdadeiros “berreiros”.

Jardel Henriques