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Madeira

Chega expressa solidariedade para com a luta do povo venezuelano

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O grupo parlamentar do CHEGA-Madeira reuniu, esta terça-feira, com Aldo de Santis, consultor da plataforma unitária da Venezuela, instituição com ligações à oposição política ao regime de Nicolas Maduro.

Durante o encontro, os deputados madeirenses discutiram e analisaram com o seu interlocutor venezuelano a actual situação política naquele país da América Latina, assim como, o trabalho sério e dedicado que tem vindo a ser realizado por um número cada vez maior de cidadãos e organizações em prol da democracia e do respeito institucional e constitucional pelas liberdades cívicas e direitos humanos do povo venezuelano.

Na oportunidade, Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira e líder do grupo parlamentar daquele partido, sublinhou o seu compromisso com a defesa intransigente da democracia, da governação equilibrada e dos direitos cívicos da população venezuelana, incluindo milhares de madeirenses e seus descendentes.

“O Chega está completamente comprometido com a defesa da democracia e condenamos nos termos mais fortes a violência, as perseguições e os constantes atentados ao estado de direito que se tornaram a marca mais características da política venezuelana. Tais tendências ditatoriais e autoritárias converteram o país rico que é a Venezuela numa nação dependente e à beira do colapso social”. Miguel Castro, líder Chega-Madeira

O também parlamentar assumiu o compromisso do Chega-Madeira de expressar junto das instâncias nacionais portuguesas o seu sentido e sincero apelo a uma intervenção diplomática mais incisiva do Estado Português junto dos parceiros internacionais em prol do povo venezuelano e da indispensável reforma política que há muito tem sido adiada numa nação que historicamente acolheu milhares de emigrantes madeirense.

“Através do nosso deputado na Assembleia da República, Francisco Gomes, expressaremos a nossa consternação face a tudo o que se tem vindo a passar na política venezuelana, assim como o nosso desejo de que o bom povo venezuelano veja reconhecidas as suas liberdades cívicas e políticas”.