Madeira

‘Francisco Franco’ precisa com urgência de balneários mais amplos

Renovar as instalações eléctricas e sanitárias é outra das necessidades apontadas pela direcção da escola

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Foto OD

Ampliar os balneários, no imediato, e requalificar as instalações eléctricas e sanitárias, a médio prazo, são as maiores carências identificadas pela direcção da Escola Secundária Francisco Franco.

Presidida por António Pires, a ‘Francisco Franco’, que conta no presente ano lectivo com 265 professores, 2.195 alunos, 87 funcionários, recebeu hoje a visita do presidente do Governo Regional. Miguel Albuquerque foi ‘inaugurar’ o resultado do investimento de 260 mil euros em obras de beneficiação realizadas na Torre/Galeria de Arte, na instalação da ‘sala do futuro’, bem como para melhorias introduzidas na sala dos professores.

Para outra oportunidade ficou a visita ao espaço do pavilhão desportivo, alvo de intervenção ao nível da cobertura por causa das infiltrações de água.

Oportunidade para o presidente da direcção executiva deixar claro que a ‘Francisco Franco’ não precisa de mais sala de aula, por ter as suficientes, mas precisa de intervenções nalguns espaços, nomeadamente nos balneários. “A escola precisa de espaço maior para dar resposta às necessidades”, apontou, naquilo que diz ser “aquilo que mais precisamos com urgência”.

Aproveitou para também dar nota que num futuro próximo importa remodelar as instalações eléctricas e sanitárias do edifício construído há mais de meio século.

Neste particular chama a atenção que estão em causa intervenções de fundo que implicam um cuidado planeamento, porque são muito difíceis de executar e a escola “não pode ser fechada”. Mas são área que precisa ser “intervencionada a médio prazo”, porque “a escola foi pensada para um tempo onde havia muito menos exigência em termos energéticos e sanitários”.

De resto, garantiu que “todos os anos há sempre alguma coisa que é necessário fazer”, nomeadamente “recuperações de espaços”, pequenas obras que são asseguradas pela própria escola. No caso de intervenções maiores, como as hoje visitadas por Albuquerque, ou aquelas que aponta como cruciais num curto a média prazo, “ficam a cargo do Governo Regional” face à indisponibilidade financeira da escola.

António Pires esclareceu ainda que a Torre/Galeria de Arte, agora reabilitada, estará aberta também ao público em geral. “O espaço é aberto à comunidade. Basta solicitar que haverá sempre alguém que oriente a visita”, assegurou.