Os media assinalaram os 1ºs. 100 dias do atual governo de maioria absoluta do PS chefiado por António Costa (AC), mas que na realidade são não os 1ºs. mas os últimos 100 dias de inação e incompetência da governação de AC à frente dos sucessivos governos do PS (GPS) que desde 2015, já lá vão 6 anos e 8 meses, mostraram total incapacidade para resolver 1 que fosse dos graves problemas estruturais que afetam Portugal e os portugueses e nos mantêm na cauda da UE. Tal inação e incompetência reflete-se na crónica incapacidade dos GPS em pôr em prática um plano de ordenamento florestal para minorar os efeitos dos incêndios florestais cada vez mais destrutivos com Portugal a ter a 2ª maior área florestal ardida da UE, na contínua degradação do SNS que cada vez responde pior às necessidades de saúde dos portugueses com Portugal a atingir em Maio/22 a maior taxa de mortalidade da UE, na Educação com a previsão de 110 mil alunos sem professor pelo menos a 1 disciplina no próximo ano letivo, na Justiça sem as reformas necessárias para uma correta gestão do sistema judicial o que levou a UE a considerar que "Portugal é o único país onde não se sabe quanto é realmente gasto com a Justiça" bem como na Segurança Social cuja sustentabilidade e eficiência se vão deteriorando com os GPS tolhidos pelos seus preconceitos ideológicos. Atente-se na incongruência de AC que ao mesmo tempo que afirma que as reformas estruturais o “arrepiam” e por isso não avança com as mesmas, tenta justificar o fracasso na resolução dos problemas fulcrais do País dizendo que os mesmos são “estruturais”, como se já não fosse Primeiro Ministro há quase 7 anos dando continuidade a 20 anos de GPS que longe de resolver qualquer um desses problemas “estruturais” ainda os agravaram, obrigando à intervenção da Troika e às medidas de austeridade que esta impôs como forma de evitar que o País caísse em bancarrota. O que há a assinalar são os últimos 100 dos 2.425 dias de governação de AC .

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