Madeira

Calado destaca dinâmica dos empresários e critica anterior executivo da CMF

Presidente da Câmara Municipal do Funchal relembra políticas municipais de redução fiscal

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Autarca inaugurou o restaurante Sabores d´Itália, estabelecimento virado principalmente para o turismo, sem, contudo, descurar o mercado interno. Resulta de um "investimento de 200 mil euros", que vai empregar "oito pessoas", como realçou o edil

O presidente da Câmara Municipal do Funchal inaugurou esta quarta-feira o restaurante Sabores d’Itália, na Estrada Monumental, na zona hoteleira, por excelência, e que é o quatro estabelecimento desta marca.

"Estamos a viver um momento da economia muito positivo, o turismo conseguiu reerguer-se depois de um período muito difícil da pandemia e a cidade está com muita confiança" Pedro Calado, presidente da CMF

O autarca acrescentou que, hoje, se assiste, por parte dos empresários a "uma dinâmica muito boa", como, aliás, se prova com a abertura de espaços comerciais.

O Sabores d´Itália, estabelecimento virado principalmente para o turismo, sem, contudo, descurar o mercado interno, resulta de um "investimento de 200 mil euros", que vai empregar "oito pessoas", como realçou o presidente da Câmara Municipal do Funchal.

Pedro Calado abordou ainda a política municipal de taxas, frisando que, desde a tomada de posse do seu executivo, em Outubro, tem havido uma redução de taxas. Relembrou a eliminação da "derrama municipal", estando ainda em curso "a revisão dos valores que os empresários pagam ao Município do Funchal" em termos de taxas de licenciamentos.

O objectivo, como explicou, "é incentivar o investimento, a criação de postos de trabalho e reduzir, ao mínimo, a carga fiscal". Este "trabalho", de redução da carga fiscal, está igualmente a ser feito com todos os munícipes, "em sede de IRS".

Neste aspecto, o presidente da CMF lamentou, "uma vez mais, a postura" que teve "o anterior executivo camarário", já que "não fizeram o trabalho atempado", o que faz com que os munícipes, este ano, não beneficiem da participação variável de até 5% do IRS que os municípios têm, por lei.

Para 2022, todavia, a situação já será outra, dado que o actual executivo municipal já aprovou, quer em Reunião de Câmara, quer em Assembleia Municipal, "a redução do IRS", em cerca de 2,5%, o que significa que os munícipes irão ter esse benefício fiscal no IRS do próximo ano.