Madeira

Pingo Doce assegura postos de trabalho e normal funcionamento das lojas

Empresa do grupo Jerónimo Martins reagiu em comunicado

Foto Hélder Santos/ASPRESS
Foto Hélder Santos/ASPRESS

Face ao incêndio que consumiu o armazém do Pingo Doce, em São Martinho, o grupo Jerónimo Martins "accionou de imediato o plano de contingência e foram encontradas soluções alternativas que asseguram o normal funcionamento" da rede de lojas Pingo Doce espalhadas na Madeira e que dependem desde centro de distribuição.

Em comunicado enviado ao DIÁRIO, os postos de trabalho dos funcionários que aqui trabalham "estão, também, integralmente assegurados", garante a empresa.

Mais de metade do armazém do Pingo Doce ficou carbonizado

Imagens aéreas mostram destruição do armazém

O Pingo Doce está presente em sete concelhos da Madeira (Funchal, Câmara de Lobos, Ribeira Brava, Calheta, Machico, Santa Cruz e Porto Santo), num total de 16 espaços.

A Polícia Judiciária está a investigar a origem do incêndio que consumiu o armazém do Pingo Doce, em São Martinho, na noite deste sábado.

Alguns inspectores estiveram no local a apurar as causas do fogo, mas não haverá suspeita de crime.

Vídeos e fotos ilustram dimensão de incêndio que consome armazém em São Martinho

Um incêndio de grandes proporções decorre, neste momento, no armazém da Jerónimo Martins, em São Martinho, no Caminho do Poço Barral.