Diversos meios de comunicação social do País estão, neste momento, à porta do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, a aguardar a saída dos três arguidos suspeitos de corrupção na Região Autónoma da Madeira, hoje restituídos à liberdade, após três semanas de detenção.

Apesar de ainda não haver certeza sobre se Pedro Calado, Avelino Farinha e Custódio Correia saem pela porta da frente ou pela garagem, os jornalistas aguardam, pelo menos, declarações dos advogados de defesa, Paulo de Sá e Cunha, Raul Soares da Veiga e André Navarro de Noronha, respectivamente.

Sabe-se que os arguidos estarão agora a receber documentação por parte da Justiça, nomeadamente os passaportes que foram entregues voluntariamente para dissipar possíveis perigos de fuga para o estrangeiro, conforme alegou o Ministério Público.