Candidata do Chega à Sé defende mais segurança e resposta social
A candidata do Chega à Junta de Freguesia da Sé, no Funchal, Mónica Fernandes, defendeu esta terça-feira, 9 de Setembro, a necessidade de reforçar a segurança e melhorar a resposta social na localidade, com especial foco na situação dos sem-abrigo, na toxicodependência e nas habitações sobrelotadas.
Em nota emitida, a candidata farmacêutica e empresária afirma que pretende dar atenção prioritária a estas questões, propondo a implementação de uma estratégia de apoio aos sem-abrigo, medidas de prevenção da toxicodependência e um reforço da fiscalização sobre habitações onde considera existir sobrelotação e condições indignas, muitas vezes habitadas por imigrantes.
É fundamental implementar uma estratégia clara para apoiar os sem-abrigo, prevenir a toxicodependência e fiscalizar as habitações sobrelotadas, muitas vezes ocupadas por imigrantes em condições indignas. Só assim poderemos devolver segurança e qualidade de vida ao centro da cidade. Mónica Fernandes
A candidata considera essencial melhorar a eficácia da recolha de resíduos, intensificar a acção da Câmara Municipal do Funchal na fiscalização habitacional, criar programas específicos de prevenção e acompanhamento da toxicodependência e reforçar a segurança nas ruas, sobretudo durante a noite.
Mónica Fernandes lamenta que "o Funchal à noite esteja transformado numa cidade suja, insegura e sem resposta social eficaz. Esta realidade tem de mudar”.
A candidata refere ainda que, enquanto empresária com negócios no centro da capital madeirense, constata diariamente situações que envolvem “insegurança, lixo nas ruas, sem-abrigo e consumo excessivo de droga”.
A candidata conclui que não se pode continuar a ignorar esta realidade e defende que o Funchal “merece mais trabalho e mais respeito” por parte das entidades responsáveis.
