Os nove arguidos de um grupo que alegadamente controlava o tráfico de estupefacientes na ilha do Porto Santo fizeram uso do direito a não prestar declarações no início do respectivo julgamento, esta manhã, no tribunal do Funchal (Edifício 2000).

Deste modo, esta primeira audiência serviu apenas para a presidente do colectivo de juízas, Teresa de Sousa, ler a longa acusação do Ministério Público, baseada numa investigação da PSP.

Três dos arguidos seguiram a audiência através de videoconferência, a partir do tribunal da ilha dourada.

No tribunal do Funchal estiveram os restantes seis arguidos, incluindo três que se encontram em prisão preventiva e uma arguida que está em prisão domiciliária.

O caso está relacionado com um conjunto de detenções e apreensões realizadas pela PSP no Porto Santo, entre os anos de 2020 e 2022.