Madeira

Há 22 anos um ladrão furtou 130 contos de um banco no Campanário

Usou uma seringa como arma

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O ‘cliente’ entrou calado e saiu mudo, sem ser notado por quem estava no exterior. Foi desta forma que foi feita a descrição do autor de um assalto a um banco no concelho da Ribeira Brava na edição impressa do dia 24 de Maio de 2001, há 22 anos.

Na notícia pode ler-se que o furto feito à filial do BES, no Campanário, ocorreu durante o dia e rendeu ao ladrão 130 contos na altura.

O assaltante entrou no banco com um capacete na cabeça e apontou uma seringa ao funcionário para intimidá-lo.

Já com o dinheiro, saiu dali numa moto sem que ninguém no exterior se tivesse apercebido.

Outro dos destaques nesta edição esteve relacionado com os maus-tratos às mulheres. Um estudo sobre 'Violência Conjugal na ilha da Madeira’ relativo ao ano 2000 revelava que 61 por cento das 649 mulheres inquiridas conhecia uma amiga ou familiar maltratada pelo marido e 31 por cento admitia já ter sido vítima de maus-tratos.