Esta tarde foi retomada a terceira sessão de julgamento que coloca no banco dos réus o antigo padre da paróquia da Piedade, freguesia dos Canhas e um paroquiano.

Uma audiência em que apenas foi ouvido pelo tribunal o autor da queixa, proprietário de um terreno contíguo à igreja e que continua acusar o sacerdote de ter sucessivamente prevaricado a lei do ruído durante o tempo em que António Paulo exerceu o sacerdócio.

Além disso, recriminou, quando questionado pela juiz, o facto de ter mandato executar um conjunto de obras sem licenciamento que alega ter lesado os interesses patrimoniais bem como a sua saúde foi afectada, conforme atestam os relatórios médicos que disse estão apensos ao processo, visão contrária tem o advogado de defesa do pároco que contestou tal como fez relativamente ao ruído.

As testemunhas foram dispensadas, mas voltam a 13 de Maio, pelas 14 horas, ao tribunal da Ponta do Sol, tal como o próprio padre.

Um assunto para ler na edição impressa de amanhã