Madeira

PSD-M acredita que OE deve reforçar ajudas e resolver dossiês pendentes da Madeira

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Sara Madruga da Costa, deputada do PSD-Madeira, acredita que “não existem dúvidas” que “quem governa o país” deverá reforçar as ajudas e resolver os dossiês pendentes.

“Neste momento, não há dúvidas de que quem governa o País deve atender às transformações que já se fazem sentir, a vários níveis, devido à guerra que se vive na Ucrânia e deve, acima de tudo, colocar todas as suas prioridades nas pessoas e nas empresas”, disse.

Os deputados do PSD-M consideram que a proposta do Orçamento de Estado (OE), apresentada amanhã, na Assembleia da República, “não pode ser igual à proposta que foi apresentada no ano passado e reprovada”.

Sara Madruga da Costa salientou que a expectativa dos deputados eleitos pelo PSD-Madeira à Assembleia da República é que a proposta do OE possa vir a contemplar dois pontos: “primeiro, que contenha medidas concretas para ajudar as famílias, as empresas e os agricultores de todo o país – medidas essas que também se devem repercutir na Madeira, para fazer face às consequências da guerra ".

E em segundo lugar deverá conter "medidas concretas para resolver os inúmeros dossiês que, ao longo dos últimos seis anos, foram detalhados por nós e que continuam pendentes para a Madeira”, disse a deputada.

Para a social-democrata, os efeitos que já se fazem sentir da guerra tanto na economia quanto na o aumento do preço dos bens alimentares, mas também do aumento dos combustíveis e da energia, não podem ser “negligenciados” pelo Governo da República. “Têm te der consequência no que diz respeito às prioridades governativas e à própria proposta do Orçamento do Estado”.

Acredita que não fará sentido que: “esta proposta de Orçamento não agregue as condições necessárias para que possam ser dados passos significativos nos compromissos que têm faltado, por parte do Governo da República, para com a Região”.

“É esta a nossa expetativa e é isso que esperamos que venha a acontecer, até porque de nada serve termos um Orçamento do Estado aprovado que não atende à realidade, nem corresponde às necessidades da população”, concluiu.