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PR afirma que "favoritismos no desvio de vacinas" serão "exemplarmente punidos"

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O Presidente da República afirmou hoje que "os responsáveis pelos favoritismos no desvio de vacinas" serão "exemplarmente punidos", e defendeu que a partir de abril será necessário vacinar mais pessoas e mais depressa.

Numa declaração ao país, a partir do Palácio de Belém, em Lisboa, após renovar o estado de emergência até 01 de março, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que houve nas últimas duas semanas "notícias pontuais de favoritismos no desvio de vacinas".

"Os portugueses compreenderam que há atrasos na produção e no fornecimento de vacinas, na Europa e em Portugal, e que isso ia impor, a partir de abril, vacinar mais e mais depressa, para cumprirmos a meta avançada para setembro", considerou.

Segundo o chefe de Estado, os portugueses também ficaram a saber "que os responsáveis pelos favoritismos no desvio de vacinas iam ser exemplarmente punidos".

Marcelo Rebelo de Sousa falou também sobre as ajudas da União Europeia nesta conjuntura de pandemia de covid-19, dizendo que esta matéria gerou "sentimentos divididos".

No seu entender, "os portugueses compreenderam os apoios europeus eram simbólicos, não substituíam os heróis da saúde, mas mostravam que numa verdadeira União ninguém deve esquecer ninguém".

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