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"Funchal tem-se afirmado pelos seus eventos culturais e a Feira do Livro é um bom exemplo"

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Foto Hélder Santos / ASPRESS

Já está aberta a 47.ª edição da Feira do Livro do Funchal, que regressa à Avenida Arriaga nos moldes habituais e vai decorrer até 21 de Novembro.

"É muito importante que volte ao seu formato pré-pandémico e é importante toda esta dinâmica aqui na cidade, na freguesia da Sé, na principal avenida do Funchal, com estes finais de tarde que se tornam lindíssimos", sublinhou o vereador Bruno Pereira, que marcou presença, esta tarde, na abertura do evento, em representação do presidente da Câmara do Funchal (CMF), Pedro Calado.

Este ano, a Feira do Livro contará com 48 escritores, 20 editoras, livreiros e alfarrábios, além do lançamento de 18 novos livros. Números que superam os da edição anterior.  

"A cidade do Funchal tem-se afirmado ao longo dos anos pelos seus eventos culturais e a Feira do Livro é um bom exemplo. É o evento com maior longevidade da CMF. Foi sempre feito de forma ininterrupta, mesmo na pandemia continuou, embora num formato muito reduzido", afirmou, deixando o convite aos madeirenses "para visitarem o espaço".

Este ano, a 47.ª edição é dedicada ao Nobel da Literatura, José Saramago.

Na Avenida Arriaga, além de livros, o público vai encontrar várias ofertas culturais. 

Bruno Pereira salientou a importância deste evento, neste contexto, para "voltar a ter este dinamismo, voltar a ter público para os nossos artistas, sejam eles do teatro ou da música, que é fundamental para as suas carreiras".

 Da programação prevista para este ano, faz parte um rol de concertos com artistas regionais e nacionais, como Camané, Mário Laginha, Luís Represas, Bárbara Tinoco, Men on the Couch, Gonçalo Caboz, Orquestra de Jazz do Funchal, entre outros.