Madeira

Wake Up Kal

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Boa noite!

O Nacional soma e segue derrotas. Hoje por mérito de Ricardo, o Quaresma, que continua para as trivelas, como Rui Alves e Luís Freire para os barretes koziellos, thils e afins. E também por culpa de um alienado Lucas Kal, cuja conduta neste jogo frente ao Vitória de Guimarães terá que ser investigada, em nome da dita verdade desportiva ou simples cura de ‘olhado roxo’. Um defesa que coopera com o adversário em todos os golos que este marca ou está enfeitiçado, ou pertence a alguma associação de caridade ou tem o azimute avariado. Em todos os lances decisivos revelou ter os olhos sempre postos na própria baliza.

Kal é imagem de todo um clube ‘ioió’ que se deixa encantar com o sobe e desce sistemático, que desperdiça talento insular, que hostiliza e marginaliza os seus melhores e que nesta altura do campeonato, que já vai quase a metade, tem 13 pontos, ocupa o 14.º lugar, tem vista privilegiada para a zona de despromoção e não fala em reforços. Aliás, pelo que ouvimos dos treinadores no rescaldo à partida, o Nacional tem calibre de ‘Champions’. Apenas não foi eficaz! Esta gente não vê o que promove e ainda tem a distinta lata de dar os parabéns à equipa que, por este andar,  será a sensação  do campeonato no capítulo das vitórias morais.

Convinha acordar cedo, - embora essa não seja prática corrente na hierarquia do clube - pois o mês está a acabar e não se vê qualquer indício de aprendizagem com erros recentes. Dizem os entendidos que o plantel precisa de pelo menos um central, um 6 e um ponta-de-lança. Eu não percebo muito de bola, nem domino meias-bolas, mas sempre ouvi dizer que tinta é melhor do que cal. É por isso que entendo que o Nacional necessita de algo mais, porventura, de um sobressalto que tarda.

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