Governar com seriedade, pelas pessoas
Em política, as palavras valem pouco se não forem acompanhadas de ação. E se há algo que distingue a governação socialista é, precisamente, o facto de transformar compromissos em resultados concretos. Onde o Partido Socialista assumiu responsabilidades autárquicas, os cidadãos sentiram a diferença: mais qualidade de vida, mais justiça social, mais confiança no futuro.
O Partido Socialista tem um legado histórico claro e comprovado. Governa com rigor financeiro, mas sem abdicar do investimento público e das políticas sociais que respondem às necessidades das populações. Uma postura progressista e promotora de justiça social.
É este compromisso do PS com as pessoas, que contrasta com a política fácil de promessas vãs, tantas vezes repetidas por quem nunca cumpre ou nem sequer conseguiu concretizar o que prometeu nos concelhos onde são poder.
Estamos em vésperas de eleições autárquicas e, nunca como agora, se revela determinante fazer boas escolhas, manter a confiança em quem tem provas dadas e estender estes bons exemplos e resultados a outros municípios.
Tem sido sob a liderança do PS que as políticas sociais têm, efetivamente, dado frutos. Foi com o Governo Socialista que foram criados instrumentos importantes como o programa ‘1.º Direito’, que tem permitido aos municípios acederem a verbas fundamentais para a construção ou reabilitação de casas, e que foram definidos os montantes do Plano de Recuperação e Resiliência, cruciais para ajudar a dar resposta à emergência habitacional na Região.
Mas a marca socialista não se esgota na habitação. Ao nível autárquico, a marca do PS no campo social mostra-se também no apoio aos idosos, nas políticas de envelhecimento ativo, no apoio à educação e no incentivo à natalidade.
A ação socialista reflete-se igualmente nas políticas de promoção da saúde pública, na preservação ambiental, na valorização do património, na democratização do acesso à cultura e desporto, na proteção e valorização do setor primário e no fortalecimento da economia local, criando condições de atratividade para o turismo, mas sem nunca descurar a vertente da sustentabilidade.
A tudo isto, somam-se as políticas de igualdade e de incentivo à participação cívica, numa postura integradora que coloca as pessoas no centro da ação governativa.
Num tempo de incerteza e de grandes desafios para a Região Autónoma da Madeira, e aos diferentes concelhos, não podemos dar passos atrás. É determinante consolidar e replicar os exemplos de sucesso da governação autárquica socialista. Porque governar com seriedade não é apenas um lema: é a garantia de que as pessoas continuam no centro da ação política.
E é isso que está em causa nas próximas eleições. Confiar em quem tem provas dadas, em quem mostrou competência, compromisso e verdade.
É por isso que Célia Pessegueiro é a escolha certa para a Ponta do Sol, Hugo Marques para Machico, Olavo Câmara para o Porto Moniz, Rui Caetano para o Funchal, Nilson Jardim para Câmara de Lobos, Pedro Diniz para Santa Cruz, João Carlos Gouveia para São Vicente, Sofia Canha para a Calheta, Marco Martins na Ribeira Brava e Nádia Melim para o Porto Santo.