Coube a Amílcar Figueira, secretário-geral dos centristas madeirenses efectuar balanço à vida do partido e dar uma boa notícia: “Posso afirmar perante vós que o CDS não deve nada à banca e que apenas tem uma divida controlada a fornecedores no valor inferior a uma subvenção mensal”.

Quanto à implantação do partido, durante os últimos anos, adiantou existir um crescimento, “há um potencial de gente interessada em participar e trabalhar pelo partido”, mas tornar-se-á “fundamental para uma solução de estabilidade, o CDS estar no palco governativo”.

Neste momento existem 2.400 militantes, o que demonstra na sua opinião que “o CDS tem uma base sólida nas ilhas da Madeira e Porto Santo quer de filiados quer de simpatizantes como também de eleitores”.

Disse ainda que “na oposição ou no Governo Regional”, o CDS viu crescer o seu número de militantes o que para si “foi uma boa oposição e foi também competente no Governo”.