“Aleste” - Um exemplo mau do não fazer

Passado algum tempo de “deixar ver para ver se acontece algo”, acabamos por adormecer à espera de algo que não acontece Aleste. Como é possível agora com maioria absoluta não se fazer nada… Quando antes a desculpa era que não havia condições de governação… Até criou-se um polo de atratividade cultural a chamada Casa de Colmo nos Canhas, que parece mais a casa assombrada porque no quintal é só ervas altas, à noite nem luz tem nos candeeiros, pergunto – quantos eventos culturais foram realizados desde a sua inauguração? Nem no Natal que podiam ter aproveitado a época e realizar algo o que aconteceu – Nada. Não acham que já Chega de tanta incompetência?

Podemos recordar nestes tempos passados a guerra da água em que quem sofreu foi a população por falta de investimento do município (há quantos anos o município não realiza esse investimento?).

Agora, com a chamada “chico-espertice” vem aprovar à pressa uma taxa turística que já é tardia, e vem à boleia do governo regional, e deste modo criar uma guerra para a sua arte do Não Fazer! Deveriam era ter dinamizado desde há muito tempo os espaços públicos para o turismo e não se aproveitar do investimento que foi feito pelo governo regional e empresários na área do turismo. O que fizeram na área turística? Só se foi falar em “Jaulas” e querer arranjar uma cascata à boleia do governo regional…

Mas o que dizer também da oposição? Esta oposição fraca que até podia se evidenciar, mas não tem ideias nem carisma na população e deixa que continue o exemplo mau do Não Fazer. Quando falta uma acessibilidade viária rápida à freguesia dos Canhas, que neste momento é das poucas freguesia na Madeira sem esse tipo de estrada, falta de investimento numa rede de águas, falta de transportes públicos modernos com horários frequentes, falta de apoio na agricultura (cana de açúcar e outras), falta de apoio ao desporto (remodelação do campo municipal do concelho tornando-o um pólo desportivo para o desporto e prática desportiva da população, criação de mais centros de dia para a população idosa, o problema da recolha de lixos com ecopontos nauseabundos e sujos sem limpezas frequentes, a esquadra da polícia, etc.

Ou será que estão esperando uma boleia para outras paragens… Já que voltou o Dom Sebastião das rosas…

J.R.