Madeira

Portugal deve dedicar-se mais à área do mar para colher fundos europeus

Está a decorrer o 1.º Encontro Interparlamentar do PSD, no Salão Nobre da Assembleia Legislativa da Madeira

None
Foto Helder Santos/ASPRESS

Maria da Graça Carvalho, eurodeputada do PSD, relatora do Horizonte 2020, indicou que conseguiu introduzir o conceito de acesso à excelência. “Tivemos de apresentar argumentos e indicadores não diretamente ligados à coesão, mas ao desenvolvimento tecnológico”, disse, acrescentando que se criaram mecanismos de processos conjuntos.

Portugal foi buscar 100 milhões ao Timming, que continua no Horizonte Europa. A entrada de parceiros em consórcios existentes é também possível e pode servir à Madeira, alertou.

Por outro lado, indicou que temas como a Energia em Ilhas e Digitalização também pode ser potenciada.

A Madeira tem sido bem-sucedida nos transporte, biodiversidade, mar, digital e saúde. No entanto, “comparando em Portugal como um todo”, a Madeira poderia ter ido mais além nos quadros apresentados. Instituições com a Universidade podem arrastar o sector privado a participar nestes consórcios.

A eurodeputada salientou ainda que o ITI foi algo muito puxado pelos portugueses e que tem o mar como área prioritária, pelo que pode ser um apoio para o Centro Europeu de Protecção Ambiental Marítimo, uma proposta que pode concretizar-se no Funchal.