O Papa Francisco, continua impecável de cabeça, e sempre com a grande firmeza em "colocar" Igreja Católica de Roma, não só onde está a sua "centralidade" , mas dando , e desde o primeiro dia em que ocupa a Chefia da Igreja em Roma e do Estado do Vaticano, exemplos concretos, vividos de modéstia, de "ser o que desejamos que o outro, seja para connosco". Pregar e praticar, o próprio.

Estando sempre activo, atento ao momento, sempre actualizado, tentando que haja menos soberba, menos egoísmos, menos guerras e conflitos entre Humanos, provocados, sempre por esses, estes, mesmos humanos.

Para alguém que isto escreve, não sendo crente, mas com a total "consciência" da importância das Igrejas Cristãs, e no caso concreto da Católica de Roma, é imprescindível que esta tenha e mantenha um Chefe com o espírito, empenho, e transparência do Papa Francisco.

Mesmo quando a uma crise de Fé, em todas as Regiões no Ocidente, o Mundo continua muito Cristão.

Sendo que, ao que parece na viagem a Malta, neste Abril, tão complicado aqui na Europa e no Mundo, Francisco terá optado por subir ao avião numa caixa elevatória.

Aos 85 anos, não se espera a agilidade dos 20 ou 40 anos, e , sabendo-se dos problemas de mobilidade do Papa Francisco, será por certo de nunca se fechar no Vaticano, mas evitar, se calhar, ter que fazer esforços que lhe são muito penosos, seja se necessário ter apoio na locomoção e em tudo que facilite a movimentação.

Nunca parar, nem mental, nem fisicamente, mas - talvez - não ter que querer, também, dar o exemplo de sofrimento que se torna demasiado custoso, para além de poder ser "alvo" das notícias por notícias, para aumentar audiências e o essencial, o que comunica passar para segundo plano.

A. Küttner