Madeira

Inaugurada requalificação “que valoriza São Jorge”

Teófilo Cunha 'reapareceu' como convidado de honra, mas na qualidade de ex-presidente da Câmara

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A Rua Padre Francisco Marques Mendonça, no centro da freguesia de São Jorge, ganhou nova vida com a requalificação levada a cabo pela Câmara Municipal de Santana. Ao longo de 300 metros este centro da freguesia nortenha foi intervencionado.

O investimento de 534 mil euros permite assim que São Jorge tenha, nas palavras de Dinarte Fernandes “uma nova rua, que dignifica a história da freguesia mais antiga do concelho.” O presidente da Câmara salientou que esta é uma obra do presente e para o futuro, associando o investimento à proximidade da emblemática igreja de São Jorge que em breve terá o seu museu também ele inaugurado, à abertura do lar de idosos e à chegada da via-expresso.

O autarca do CDS destaca assim as mais valias desta intervenção como uma obra interligada com estes futuros investimentos.

A cerimónia de inauguração decorreu ao lado da sede da Junta de Freguesia. Cerimónia simples, discreta com a presença de um convidado especial para Dinarte Fernandes, o seu antecessor. Teófilo Cunha foi assim o convidado de honra que marcou a sua presença no acontecimento, não na qualidade de governante – secretário regional do Mar - mas como ex-presidente da câmara municipal.

Dinarte Fernandes, agradeceu também as palavras da presidente de junta que enalteceu o investimento e a qualidade do trabalho ali presente.

Na primeira inauguração oficial do actual presidente da câmara, Dinarte destacou o cuidado estético que o projecto teve. Não se tratando apenas de um prolongamento de uma rua nem de uma mera operação cosmética.

“É uma obra que valoriza São Jorge. Melhora a mobilidade urbana. Acrescenta valor aos estabelecimentos comerciais ao redor e possibilita em futuros eventos festivos outras valências que não existiam”.

A requalificação teve em consideração a instalação do primeiro posto de carregamentos de carros eléctricos.

Dinarte Fernandes no seu discurso disse que a simplicidade da cerimónia se deveu aos tempos difíceis que o mundo, especialmente que a Ucrânia vive. Não havendo neste momento ânimo para inaugurações faustosas.