Eleições Autárquicas Madeira

Iniciativa Liberal quer fazer Machico subir no 'ranking' da qualidade de vida

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Foto Facebook António Nóbrega

A Iniciativa Liberal (IL) defende uma mudança na gestão municipal da Câmara de Machico, nomeadamente no que concerne às verbas do plano de recuperação e resiliência (PRR). O objectivo da candidatura, encabeçada por António Nóbrega, é "fazer Machico subir no 'ranking' da qualidade de vida".

"O novo ciclo que aí vem com o plano de recuperação e resiliência (PRR), é um oportunidade única para Machico", sublinha o candidato, que insiste que o município tem de "agarrar e não desperdiçar estes fundos para alterar o estado em que se encontra este concelho".

Com efeito, os liberais socorrem-se de um estudo da Bloom Consulting, para demonstrar os efeitos da gestão socialista.

"Este gráfico representa a gestão socialista, desde 2014  a 2021. Podemos ver para onde esta gestão está a levar-nos (...) Na linha azul, temos as posições no Ranking Regional, em 2014 (1⁰ ano da gestão socialista). Machico estava em 4º lugar, hoje 2021, Machico desceu para 6º lugar. Na linha vermelha temos as posições no Ranking Nacional, em 2014, Machico estava em 111⁰ lugar, hoje está em 188⁰ lugar, passados 7 anos (8 anos da gestão socialista) desceu 77 lugares", expõe a candidatura da IL.

"As políticas da gestão socialista, estão a colocar o nosso concelho cada vez mais longe dos concelhos onde das pessoas gostam e queriam viver. Mais quatro anos de maioria socialista, serão mais quatro anos de atraso, de falta de investimento, de falta de emprego, de falta de habitação para trazer e fixar população", alerta António Nóbrega.

"Este estudo é bem elucidativo que Machico tem de mudar de rumo. Encontrar o rumo certo do progresso, do desenvolvimento e de mais investimentos públicos e privados", reforça.

Ainda no que toca ao PRR. a Iniciativa Liberal defende "uma mudança na gestão municipal e apetrechar os quadros camarários com pessoas competentes para a gestão destes fundos". "Não queremos que aconteça como no passado a realização de mais investimentos e não prioritários", remata.