Madeira

Em 2019 existiam 30.626 estabelecimentos de empresas não financeiras na Madeira

Dados divulgados hoje pela Direcção Regional de Estatística

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Em 2019, contabilizaram-se na Região 30.626 estabelecimentos de empresas não financeiras que empregavam cerca de 86.493 pessoas, tendo gerado um volume de negócios de 6,3 mil milhões de euros. Os dados foram divulgados esta tarde pela Direcção Regional de Estatística da Madeira (DREM), que hoje também disponibilizará a publicação 'Sector Empresarial da RAM-2019'.

De acordo com a DREM, comparativamente ao ano anterior, o número de estabelecimentos cresceu 2,8%, "contribuindo em grande medida para esta evolução os sectores das “Actividades de informação e de comunicação” (+11,9%), “Actividades de saúde humana e apoio social” (+8,8%), “Actividades imobiliárias” (+7,5%) e “Construção” (+7,0%). A Calheta foi o município com o maior crescimento relativo em número de estabelecimentos face a 2018 (+4,8%), seguida de Machico,  Porto Santo (+4,5%), Ponta do Sol (+3,7%) e Santana (+3,4%)", acrescenta.

Face a 2018, a DREM revela que o pessoal ao serviço cresceu 6,2%, sendo que se salientam os crescimentos nos municípios da Calheta (+12,4%), São Vicente (+6,9%), Funchal e Ponta do Sol (+6,7% em ambos), Santana (+6,5%) e Santa Cruz (+5,5%). No pessoal ao serviço, os sectores de atividade com maior crescimento foram a “Construção” (+ 17,2%), as “Actividades de saúde humana e apoio social” (+ 15,3%) e os “Transportes e armazenagem” (+ 14,7%).

Também o volume de negócios dos estabelecimentos de empresas não financeiras regionais registou um acréscimo face ao ano anterior (+8,2%), apresentando crescimentos mais expressivos as “Indústrias extractivas” (+30,3%), “Construção” (+29,2%), “Actividades de informação e de comunicação” (+27,2%) e as “Indústrias transformadoras” (+26,4%). 

De referir que os estabelecimentos das atividades do “Comércio por grosso e a retalho; Reparação de veículos automóveis e motociclos” (38,3%), “Alojamento, Restauração e similares” (12,3%), “Construção” (11,3%), “Transportes e armazenagem” (7,5%) e “Indústrias transformadoras” (6,7%) são os que têm maior preponderância no total do volume de negócios.