O governo e o presidente hipocondríaco estão nas mãos dos epidemiologistas arautos do terror.

O governo demitiu-se de decidir e agora é o PR quem define as regras de combate à pandemia.

Numa altura em que os números da pandemia estão a baixar e a pressão sobre os hospitais diminui dia a dia, aceitar o confinamento para além de 1 de Março é:

pactuar com a manutenção de estados de excepção

pactuar com a perda de direitos e liberdades

pactuar com a destruição da economia

pactuar com a miséria e o desemprego

pactuar com a destruição de uma geração de crianças

pactuar com o aumento de mortes e vitimas de outras doenças

O confinamento deve terminar gradualmente a partir de Março:

Deve manter-se o recolher obrigatório às 23 h

Deve manter-se obrigação de uso de mascara

Deve manter-se proibição de ajuntamentos

Devem manter-se as fronteiras fechadas

Devem aproveitar-se os médicos reformados que se voluntariaram

Devem aproveitar-se os médicos estrangeiros que aguardam legalização

Reabrir creches e ensino primário, com testagem de pessoal docente e auxiliar

Reabrir restaurantes c/normas anteriores e marcação (50% lotação, 4 pessoas p/mesa e

desinfecção)

Reabrir cabeleireiros c/marcação, lotação e equipamento de proteção

Reabrir teatros, cinemas e espectáculos c/lotação reduzida, lugares marcados, distanciamento e equipamento de protecção

Reabrir comércio c/limite lotação e equip. protecção

Recomendar tele-trabalho

Aumentar fiscalização e multas

PÁSCOA

Proibir circulação entre concelhos durante uma semana (só possível em trabalho).

Joaquim Chagas