País

Não prorrogar os benefícios fiscais do CINM “seria o cúmulo da idiotia e do desprezo”

Presidente do Governo Regional não entende o “masoquismo” do PS

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Não aceitar a prorrogação dos benefícios fiscais do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) é na opinião do presidente do Governo Regional “um pouco patético”.

Embora elogie o estado português e em particular o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santo Silva pela “actuação importante em articulação com o Governo Regional na salvaguarda dos interesses do CINM”, Miguel Albuquerque não vê qualquer razão para ser o próprio PS a votar contra. “Seria o cúmulo da idiotia e do desprezo daquilo que são os verdadeiros interesses do país”, sobretudo “quando a União Europeia dá autorização para a prorrogação do quarto regime ser o próprio estado português a não promover essa prorrogação quando basta uma deliberação da Secretaria de Estado ou do Governo e a notificação antes do dia 31 [de Dezembro] à União Europeia”, manifestou esta manhã à margem da visita realizada ao Arquivo Regional da Madeira.

Albuquerque lembra que votar contra é pôs “ em causa, obviamente, 6 mil postos de trabalho, 4 mil empresas e uma receita superior a 120 milhões de euros para a Madeira que é fundamental para acudir às despesas da Educação, da Saúde e de tudo aquilo que nós sabemos. Portanto, seria o cúmulo do masoquismo”, atirou.

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