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Casos do dia

Muitos estragos com passagem de vendaval pelas 3h00

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Ribeira Brava, Ponta do Sol, Calheta, São Vicente, mas também no Funchal e em Santa Cruz, foram dezenas de ocorrências durante a noite, devido à passagem de uma frente de chuva, mas sobretudo muito vento, 'ciclónico' segundo os registos do IPMA, o que aconteceu cerca das 3h00 desta madrugada.

Rajada de 147 km/h em Santa Cruz marcou a madrugada de 'ventos ciclónicos'

Lugar de Baixo com rajadas de até 122 km/h entre as zonas mais fustigadas pela ventania

Assim, na Ribeira Brava e na Ponta do Sol, além da luz que faltou durante algum tempo, mas já reposta na generalidade, os Bombeiros Voluntários tiveram prejuízos no próprio quartel, com vidros partidos e água no interior.

Mas as equipas de serviço tiveram de acorrer a pedidos de ajuda com entrada de água em casas, telhas levantadas e/ou partidas por causa do vento e de galhos de árvores tombadas, desobstrução de estradas, entre várias situações ao longo da madrugada. Ainda assim, nenhuma perca pessoal, para já, foi relatado. Há estragos em viaturas.

Na Calheta, os Bombeiros Voluntários também foram chamados para desobstruir estradas, após quedas de árvores, tendo sido encerrada a Via Expresso na zona da Raposeira, bem como a Estrada Regional 222.

No Porto Moniz sobretudo, mas também em São Vicente, os bombeiros voluntários acudiram sobretudo a quedas de árvores na estrada regional e postes de luz tomadas para a via.

Em Santa Cruz, muitas ocorrências, sendo que aí, como viu na notícia acima, foi onde se registou a rajada de vento mais forte.

No Funchal, tanto os Bombeiros Sapadores como os Voluntários Madeirenses acudiram a várias situações, quase todas relacionadas com quedas de árvores ou galhos. Os BVM foram chamados pelas 3h45, pelas 4h00, pelas 5h00 e pelas 6h00 para cortes de árvores na Rua da Carreira, na Avenida Arriaga, na Rua Conde Canavial e na Estrada do Curral dos Romeiros.

Também há árvores tombadas na Avenida das Madalenas (como mostram as fotos) e inúmeros pequenos casos de estragos em casa e na via pública, mas que de uma forma ou de outra as pessoas conseguiram solucionar.

O balanço, muito por alto, carecerá de uma actualização mais apurada, algo que o DIÁRIO procurará fazer ao longo do dia.

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