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eleições legislativas Madeira

Filipe Sousa apela aos insatisfeitos e indecisos para votarem no JPP

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O JPP perguntou perguntou, hoje, "aos madeirenses e aos portugueses em geral", se estavam "satisfeitos com a representação que têm tido na Assembleia da República", apelando ao voto dos insatisfeitos e indecisos.

"O JPP lembra que para os madeirenses o que está em causa é a eleição de seis representantes na Assembleia da República e que essa escolha deve fazer-se entre os que já lá estiveram durante anos, PS e PSD, ou escolher novos representantes para uma mudança na forma como são defendidos os interesses da Madeira", frisou Filipe Sousa, citado em comunicado de imprensa.

O cabeça-de-lista do JPP à Assembleia da República garante que, caso seja eleito, o partido será “uma voz genuína, livre e de causas no parlamento regional”.

Uma promessa que, conforme argumenta, "não é feita no vazio, mas que tem já provas dadas no percurso político do candidato e no próprio ADN do JPP".

“Temos provas dadas nas autarquias onde somos poder e através do trabalho do nosso grupo parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira”, sublinhou.

Por outro lado, considerou que "o resultado desta ineficácia dos partidos tradicionais foram decisões políticas que se têm revelado incapazes de resolver os problemas que persistem num país de desigualdades e de dificuldades várias, em áreas tão importantes como a saúde, a educação, as políticas de emprego, as políticas ambientais, as políticas de apoio à terceira idade e a mobilidade".

Deste modo, Filipe Sousa garante que "a voz do JPP no parlamento nacional será a voz dos mais velhos que passam dificuldades, a voz dos que não conhecem outra realidade que não seja a do trabalho para uma sobrevivência precária, e a voz dos jovens que têm tido como única saída deixar o país em busca de um futuro que aqui lhes tem sido sucessivamente negado". Ou seja, "será a voz de todas as ilhas, humanas e geográficas, que têm sido deixadas à margem de uma política que não tem sido eficaz na solução dos problemas que persistem 50 anos depois de Abril, e aos quais os sucessivos governos, divididos entre PSD e PS, têm sido incapazes de responder", acrescentou reiterando apelo ao voto.