No DN de 16 de abril de 2023, em Política, na página 9, com o título: “Documento contradiz Carlos Pereira e prova perdão de dívida “, texto da jornalista Erica Franco.

No primeiro parágrafo escreve o seguinte: “O jornal Correio da Manhã (CM) tornou, ontem, público um “documento prova perdão a deputado do PS”. O periódico nacional voltou, assim, a apertar o cerco a Carlos Pereira, depois de na passada quinta-feira ter divulgado que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) perdoou uma dívida ao parlamentar socialista, na ordem de 66 mil euros, referente ao crédito de uma empresa na qual era avalista.

E no último parágrafo escreve: “A CGD confirma que não houve perdão de dívida, pois o acordo foi efectuado pelo valor que, a data, considerou legalmente devido “, lê-se numa nota enviada pelo banco público. E “A CGD esclarece que o crédito resulta do incumprimento de empresa que veio a ser declarada insolvente, cujo processo veio a ser declarada insolvente, etc. etc.

Conheci o Dr. Carlos João Pereira, em março de 1998, quando era secretário-geral da

ACIF-CCIM, que prestara serviço, como adjunto, da direcção do CITMA e fora assistente convidado do Curso de Gestão da Universidade da Madeira.

O Dr. Carlos João Pereira, como secretário-geral da Associação Comercial e Industrial do

Funchal e Câmara de Comércio e Industria da Madeira, sendo o presidente o Senhor Anthony Miles, que ambos fizeram um trabalho notável, apresentando o “Documento Estratégico” 1998/2000 (DE).

Na minha opinião, ambos fizeram um trabalho notável, que ficou para a história da ACIF/

CCIM, e projetando a Ilha da Madeira para além do seu Arquipélago.

Sou testemunha do que escrevo.

José Fagundes