Madeira

Empresa de Cervejas da Madeira contesta acusações e greve convocada pelo SINTAB

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A Empresa de Cerveja da Madeira (ECM), através de um comunicado da sua administração, vem refutar as acusações feitas pelo SINTAB - Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal, "que propõe greve para os próximos dias 13 e 14, com base em premissas erradas".

"A ECM antes da data-limite proposta, ofereceu aos trabalhadores um aumento salarial de 1,5% com retroatividade a três meses antes da data de acordo, um salário mínimo de 750 euros, e o direito a gozar anualmente 25 dias de férias (esta última proposta condicionada ao facto de para os trabalhadores contratados a partir de 01 de Janeiro de 2022, o dia de descanso semanal obrigatório e um dia de descanso complementar, possam deixar de ser o sábado e o domingo, passando a ser dias a definir pela empresa)", refere o comunicado da administração.

Por isso, a empresa considera "escandaloso e prejudicial para a ECM que após uma proposta desta envergadura", o SINTAB "venha responder com dois dias de greve em vez de dois dias de negociação".

"Há quem queira o bem, e há quem queira o mal da ECM! A Empresa sabe que conta com todos os seus colaboradores para encontrar solução equilibrada no sector", complementa a ECM.