"O Estado fica a ganhar com o negócio", no que diz respeito aos custos dos serviços regionalizados, como a Educação e a Saúde, assegura João Cunha e Silva.

O presidente do congresso fez a primeira intervenção política em que defendeu a necessidade de serem asseguradas "contrapartidas financeiras de todas as regionalizações".

Cunha e Silva referiu a evolução de despesas, como as da educação para justificar que é necessário rever uma situação injusta.

Um objectivo que, reconhece, é difícil, face à falta de interlocutores no poder central.

"Em Lisboa vejo muito pouca gente que entenda o fenómeno da Autonomia", assegura.