Candidaturas aos instrumentos financeiros em nada dependem da entrada da Madeira no Banco de Fomento
Não há novidades sobre a pretensão da Região
Ainda nada está decidido sobre a entrada da Região Autónoma da Madeira no Banco Português de Fomento. Essa é uma questão dependente dos accionistas, neste caso o Governo da República e o Governo Regional.
Isso mesmo explicou, esta tarde, a Presidente da Comissão Executiva do Banco Português de Fomento, Beatriz Freitas, que esteve na ACIF-CCIM para a apresentação dos Instrumentos Financeiros: Programa de Recapitalização Estratégica e Programa Consolidar.
Isso é uma questão entre os governos. O Banco de Fomento é um banco 100% de Estado. É uma discussão entre os accionistas e não me cabe a mim dizer em que ponto isso está. Beatriz Freitas
Destacar, no entanto, que as candidaturas das empresas aos referidos instrumentos financeiros em nada dependem da entrada da Madeira no referido banco.
Para Jorge Veiga França, presidente da ACIF, esta acaba por ser uma "não questão", que insiste que o importante é que as empresas madeirenses consigam aceder às verbas do PRR, mais ainda quando se perspectiva um aumento da dotação para a Região.