O Chega Madeira acusa o vereador Jaime Silva de perseguir comerciantes por serem militantes de outras forças partidárias.

"É realmente lamentável a perseguição de que algumas pessoas têm sido alvo nestes últimos tempos. Um dos exemplos é de um militante do Chega que, em primeiro lugar, foi multado por uma mesa excedente na esplanada, algo que nunca sucedeu. Posteriormente, foi notificado para retirar uma fila de mesas sob pena de instauração de processo de contraordenação. Brevemente, chegaremos ao cúmulo dos comerciantes serem notificados porque a Câmara de Santa Cruz não foi informada de que material são feitas as mesas e cadeiras", começa por dizer através de um comunicado de imprensa.

Segundo o Chega, no entender deste comerciante, o que está a ocorrer "é uma perseguição pessoal por parte do senhor vereador Jaime Silva".

"Tanto o comerciante dado neste exemplo, como muitos outros comerciantes, honram os seus compromissos, cumprem todas as suas obrigações, garantem todos os postos de trabalho das suas empresas e ainda, quando solicitado, acatam prontamente a todas as orientações da Câmara", sustenta.

Segundo o Chega, este militante assume-se como "um empresário honesto e cumpridor de todos os seus deveres e obrigações". E dá a conhecer a sua posição: "Não tenho dúvidas nenhumas de que isto é uma perseguição política. Quem tem cores partidárias diferentes deste senhor vereador, quem assume e defende a sua orientação política, tem um carrasco à perna".