Madeira

Planos que dão em nada

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Boa noite!

No 1.º congresso do Mar ouvi uma crítica transversal aos inúmeros planos, dos estratégicos aos orientadores, que custam tempo e dinheiro e não dão em nada.

Que tal criar um organismo que monitorize toda a produção alegadamente posta em prática, que evite repetições, que avalie prazos e eficácias e comprove andamentos e repercussões?

Elaborar planos para metê-los na gaveta ou apenas para comprovar a capacidade engenhosa de algumas mentes pode gerar bons currículos, mas ser de uma inconsequência preocupante.

Ocupar os nossos melhores com papelada de impacto nulo é redutor, como é lamentável ouvir deputados a falar de cor sobre realidades que não dominam.

O que hoje ouvimos de anedótico sobre microalgas marinhas dava um tratado. Se essa gente ao menos lesse jornais ou estivesse atenta às conferências que por aqui se fazem em torno do futuro tornado realidade evitavam o ridículo.