Roberto Rodrigues (CDS) introduziu a questão das ribeiras, onde, apesar de muito ter sido feito, há obras essenciais por realizar. No património também há falha, como o demonstra a Fortaleza do Pico.

Mário Pereira (CDS) reintroduziu as questões da saúde e, entre muitas críticas, sentenciou: “Não pode haver cortes nesta área”. O deputado disse que não pode faltar financiamento para as questões essenciais e lamentou que as “reformas” iniciadas por Manuel Brito, ex-secretário da Saúde, estejam a ser abandonadas. “Será por isso que o secretário (Pedro Ramos) mantém reuniões frequentes com Alberto João Jardim?”.

Patrícia Spínola (JPP) falou de várias questões sociais ligadas à educação, nomeadamente a do preço dos passes escolares.

Albuquerque respondeu a Roberto Rodrigues que estão a ser investidos 70 milhões de euros nas ribeiras, vindo do POSEUR. O governante relembrou, igualmente, o investimento no Junçal, no Porto da Cruz.

Jorge Carvalho voltou a defender a boa opção de fundir escolas, mas lembrou que a opção é sempre local: dos pais e das autarquias.

Pedro Ramos, em resposta a Mário Pereira, disse que, mesmo com quatro secretários da Saúde em quatro anos, o Programa do Governo está a ser cumprido e recusou que o SESARAM estejam “negro, escuro e desumano” e disse suspeitar que a informação vem de “colegas” que não estão no serviço público. Além disso, garante, os médicos continuam a ser reconhecidos.