Carlos Rodrigues (PSD) não resistiu a um comentário a “duas intervenções deliciosas”: uma de José Manuel Rodrigues, que tenta “voltar à ribalta”; outra é de Edgar Silva, que tem o PCP sem credibilidade para atrair candidaturas.

O deputado reintroduziu a questão da vinda de Costa à Região, com dinheiro públicos e até à revelia das lideranças políticas locais.

Carlos Costa (JPP) falou na necessidade de, também a Região, resolver o problema dos trabalhadores precários, nomeadamente, respeitando uma directiva comunitária de 1999 nesse sentido.

Isabel Torres (CDS) reintroduziu a questão da Escola Hoteleira no Debate sobre o Estado da Região. A deputada quis saber se o Governo tem tudo assegurado para o ano lectivo de 2017 naquela instituição, salvaguardando os alunos e os novos cursos, tendo em conta que um concurso demora uns 8 meses.

Na resposta a questões Carlos Rodrigues, Albuquerque disse haver um “foguetório da esquerda”, que agora esfuma-se. O presidente do Governo reafirma que Costa pretende chegar ao poder na Região pela CMF, não pelo PS-Madeira.

Sobre os precários, Albuquerque disse que na República não será em 2018, porque as eleições nacionais são em 2019. Na Madeira, Albuquerque diz que vai integrar os precários, “na medida das nossas possibilidades”.

Sobre a Escola Hoteleira, Albuquerque diz que vai ser assegurado o ano lectivo e que tudo será claro e transparente.