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Madeira

Paulo Neves assinala abertura do Governo da República sobre o Subsídio de Mobilidade

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Paulo Neves enalteceu a abertura do Governo da República para resolver o impasse no Subsídio de Mobilidade. “Assinalamos a diferença de atitude do novo ministro em relação aos ministros socialistas que, durante oito anos, nunca resolveram qualquer problema da mobilidade dos Madeirenses nem se mostraram disponíveis para tal”, disse.

O deputado criticou esta quarta-feira, na Assembleia da República, a postura assumida pelo governo socialista nos oito anos em que esteve à frente do governo central, lembrando que este o partido "meteu sempre na gaveta todas as soluções relativas à Madeira, em particular a relacionada com o Subsídio Social de Mobilidade”, refere uma nota enviada. 

Este é uma questão que Paulo Neves espera ver ultrapassada agora, na presente Legislatura, em função da eleição de um novo Governo da República liderado pelo PSD, que espera “mais aberto, compreensível e capaz de responder aos problemas da Região”.

“Para além do facto dos madeirenses terem de adiantar o dinheiro para poder viajar, com viagens que, em determinadas alturas do ano, apresentam preços insustentáveis para a maioria das famílias, torna-se inaceitável que existam algumas interrupções no pagamento do subsídio ou novas exigências documentais, a cada dia que passa, para dificultar o recebimento do valor que lhes é devido, como já aconteceu desde o início do ano” afirmou o deputado madeirense, que, nesta oportunidade, enalteceu a postura do novo ministro, que já fez saber estar totalmente disponível para vir à Assembleia da República “ouvir os deputados e apresentar soluções para os problemas identificados”.

Paulo Neves falou à margem da sua votação, a favor, de um requerimento que chama à Comissão de Economia o novo Ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, para abordar a questão das “dificuldades em levantar os reembolsos do respetivos Subsídio de Mobilidade após a viagem de ida e volta para o continente Português, com custos financeiros elegíveis”.