Desde logo para desejar que “que este Congresso seja o arranque de mais uma vitória do PSD Madeira”. Reforçou que após “quase 50 anos de Democracia” não existem dúvidas que “votar pelo crescimento económico, pelos apoios sociais e outros, é votar em nós, PSD/M”.

Paulo Neves foi ao púlpito assegurar que na recente crise “o PSD/M não contribuiu em nada para a instabilidade que se instalou na Região”. Reforçou que perante a crise instalada “apresentamos sempre soluções legítimas” para “manter o rumo normal da estabilidade na Madeira”.

Atirou ainda que “não é aceitável que depois de 50 anos de Autonomia seja Lisboa a decidir os problemas da Madeira”, e a propósito de ‘linhas vermelhas’, sustentou que os social-democratas não devem estar “contra qualquer partido que seja democrático e legitimado pelo Tribunal Constitucional”.