Madeira

PCP exige "imediata intervenção do Governo Regional"

Em causa salários em atrasos aos trabalhadores do sector da vigilância que desempenham funções nas escolas públicas da Região

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Foto PCP

O PCP denuncia que "os trabalhadores da vigilância privada que desempenham funções nas portarias de escolas públicas, que trabalhavam para a empesa VMS-Segurança, estão há dois meses sem receber salário, apesar de continuarem a desempenhar as suas funções com profissionalismo e que são determinantes para garantir a segurança de milhares de crianças e jovens que frequentam a escola pública".

O partido solidariza-se com estes trabalhadores, que "esperam a solução para a sua situação laboral", e "exorta o Governo Regional a tomar medidas céleres de forma a garantir as condições para o pagamento dos salários em atraso, assim como a estabilidade laboral para o desempenho das suas funções".  

Em nota de imprensa, o PCP lembra que "em Setembro de 2022 a VMS- Segurança venceu o concurso público para assegurar a vigilância de cinco portarias das escolas públicas, quatro meses depois, em Janeiro, a empresa abandona a actividade na Região, deixando o salário desse mês em atraso".

O partido lamenta que a "negociação com a empresa que ficou em segundo lugar no concurso e a Secretaria de Educação esteja a se prolongar no tempo", levando a que ao fim do mês de Fevereiro "estes trabalhadores ainda estejam à espera de uma solução e já acumulem dois meses de salário em atraso".