Os juros da dívida portuguesa caíam hoje em todos os prazos, com o de dois anos a descer pelo segundo dia consecutivo, e os de cinco e 10 anos a interromper um ciclo de seis sessões seguidas em alta.

Cerca das 09:10, hora de Lisboa, os juros a dois anos da dívida portuguesa recuavam para 0,980%, contra 1,003% na véspera, pelo segundo dia consecutivo.

Em 14 de junho tinham registado 1,610%, um máximo desde abril de 2014, e o mínimo de sempre, de -0,814%, em 29 de novembro de 2021.

Já os juros a cinco anos caíam para 1,710%, contra 1,738% na sessão anterior, interrompendo um ciclo de seis sessões a subir.

Em 14 de junho, os juros da dívida portuguesa a cinco anos atingiram os 2,475%, máximo desde abril de 2017, depois de terem fixado o mínimo de -0,506% em 15 de dezembro de 2020.

Também os juros a 10 anos estavam a descer, para 2,415%, contra 2,439% na sessão anterior.

Em 14 de junho tinham registado 3,100%, um máximo desde agosto de 2017.

Neste prazo, os juros terminaram em terreno negativo nas sessões de 08, 11 e 15 de janeiro de 2020 e atingiram o atual mínimo de sempre, de -0,059%, em 15 de dezembro de 2020.

Os juros da dívida da Grécia subiam no prazo de dois anos e desciam nos restantes, enquanto na Irlanda desciam em todos os prazos, tal como em Itália.

Em Espanha, os juros subiam no prazo a dois anos, e desciam nos restantes prazo.