Aleste

Aleste continua as peripécias dos “políticos” paraquedistas que aterraram nos paços sem ideias, e que de “quando em vez” vão atirando para o ar uns piropos.

Devem estar lembrados das jaulas no mar “Aleste”. Isso seria uma catástrofe natural e arruinaria o concelho porque da janela da presidência sua excelência ficaria horrorizada com essa visão.

Mas como da janela não consegue ver que por cima da queda de água dos anjos está umas toneladas de terra e pedras prontas a cair a qualquer momento na estrada, vem pedir para as entidades requalificarem uma zona que é do seu domínio. Não será mais importante encerrar a estrada com meios mais eficazes antes que aconteça uma catástrofe. E se acontecer uma catástrofe de quem é a culpa? Lembram-se da palmeira na ilha dourada, a queda da árvore no Monte, de quem foi a culpa?

A população com tantos problemas e necessidades prementes, idosos a morar sozinhos, jovens sem conseguir garantir o seu futuro no local de nascimento, uma via rápida de acesso aos Canhas que trazia mais desenvolvimento às zonas altas para deste modo os agricultores escoarem os seus produtos, alunos sem transporte para a escola, contentores de lixo na via pública cheios, estradas cheias de buracos, falta de limpeza nas estradas e veredas, vem estes políticos com ideias mirabolantes fazerem política de “vão de escada”.

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