Eleições Autárquicas Madeira

“Chega de varrer os problemas para debaixo do tapete”, diz Chega Machico

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A candidata do Chega à presidência da Câmara Municipal de Machico, Magna da Costa, reuniu com a delegação madeirense do SNBS - Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores, no sentido de auscultar as condições e necessidades que vêm a ser reivindicadas por parte do corpo de Bombeiros Sapadores de Machico.

Magna da Costa afirma que o actual executivo camarário tem “apresentado sempre indisponibilidade para resolver” os problemas apresentados por aquele sindicato. Compromete-se, assim, em acompanhar a situação, e com a revisão de todas as situações apresentadas, quer a nível organizacional, quer a nível de estrutura, no que diz respeito às carreiras profissionais e remuneratórias, na melhoria das infraestruturas do quartel e dos meios e equipamentos que dispõem.

O Corpo de Bombeiros Municipais é composto por 31 profissionais e 34 voluntários. A candidata reconhece a necessidade de existir mais recursos humanos nos quadros e a necessidade de um novo recrutamento de bombeiros profissionais para o município, que possuí um nível médio etário de 45 anos, de forma a garantir a sustentabilidade de pessoal e actividade diária.

Como objectivo de trabalho, a candidata do Chega apresenta, também, a criação de uma unidade de destacamento de bombeiros de primeira intervenção, considerando necessário colmatar uma necessidade de resposta mais eficiente à população do Caniçal, onde a prontidão média de socorro é de 15 a 20 minutos.

Magna da Costa assume ainda que, ao ser eleita, implementará uma isenção do IMI ao efectivo do quadro profissional e voluntário dos Bombeiros Sapadores de Machico, e procederá à revisão no valor por hora do que vem sendo pago pelo trabalho executado dos Bombeiros que são voluntários.

Considero vergonhoso, sem respeito e uma falta de consideração, o que o actual executivo de Machico tem feito ao longo dos últimos oito anos aos Bombeiros Municipais desta autarquia, pois o actual presidente de câmara continua “cego, surdo e mudo”, em não querer ouvir, ver e reconhecer os problemas e necessidades existentes na corporação. Há que respeitar o trabalho realizado por esta classe profissional, que é de grande importância e de sacrifício humano, que no seu dia-a-dia procuram sempre dar o imediato socorro e protecção da nossa população. Magna da Costa, candidata do Chega a Machico