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“Tudo certo e legal” com as araras identificadas pela GNR

Dono das aves mostra documentação que contraria versão da GNR

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António Silva, o indivíduo de 46 anos ontem identificado no Funchal pela Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Núcleo de Protecção do Ambiente, por alegada detenção ilegal de espécies exóticas em cativeiro, contesta o conteúdo da informação emitida pelo Comando Territorial da Madeira da GNR.

O dono das araras identificadas corrige a informação dada pela GNR, justificando com os respectivos documentos de cedência, emitidos pelo criador das aves, certificado veterinário e passaportes das aves, emitidos pelo Instituto de Florestas e Conservação da Natureza (IFCN), referindo que estas são espécimes nascidas e criadas em cativeiro.

Recorde-se que a GNR informou esta sexta-feira em comunicado que no decorrer de uma acção de fiscalização direccionada para a protecção e controle de espécies de vida selvagem na RAM, identificaram indivíduo que tinha na sua posse duas aves, nomeadamente uma arara-vermelha (Ara chloropterus) e uma arara-canindé (Ara ararauna), “sem a respectiva licença de importação e detenção de espécies não indígenas, emitida pelo IFCN da RAM”. Fez saber que no seguimento da acção foi elaborado um auto por contra-ordenação, punível com uma coima que pode ascender aos 2 743,39 euros, tendo sido remetido para o IFCN.

António Silva, o visado, assegura que está “tudo certo e legal, excepto o conteúdo da informação dada pela GNR. Ao DIÁRIO o queixoso apresentou a declaração de cedência, certificado veterinário e registos do IFCN.

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