Madeira

Portugal não deve dar "provimento na totalidade às exigências da Comissão"

Novas regras podem implicar a perda de até 6.400 postos de trabalho

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A ACIF promoveu, esta manhã, uma conferência de imprensa sobre o Centro Internacional de Negócios da Madeira. Sobre a proposta do Governo da República, que vai além do pretendido pela Comissão Europeia, Jorge Veiga França deixou críticas, por entender que a mesma não reflecte a realidade, mesmo porque "o IV regime já tenta corrigir aquilo que são as exigências das União Europeia".

Exigir, por exemplo, que todos os trabalhadores do CINM tenham residência fiscal na Região "não faz sentido".

Como o DIÁRIO dá nota hoje, na sua edição impressa, o CINM cresceu 5,5% em 2020 (dados provisórios) e regista agora 2.434 empresas.

"As pessoas não percebem a importância do Centro Internacional de Negócios da Madeira"  disse mesmo Tânia Castro, da Mesa do Centro Internacional de Negócios da ACIF, sublinhando que a aplicação das novas regras pode levar à perda de até 6.400 postos de trabalho.

A ACIF vai reunir, no próximo dia 13, via videoconferência, com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

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