Igreja cheia - na actual conjuntura de restrições - marcou a primeira missa do parto na Igreja de Nossa Senhora da Nazaré, em São Martinho, Funchal. Cerca de centena e meia de fiéis e convidados do Exército esgotou a capacidade (140 lugares, a maioria reservados ao exército) cerca de 10 minutos antes do início da celebração presidida pelo bispo do Funchal, D. Nuno Brás. Algumas dezenas de fiéis que chegaram mais perto das 6 horas da manhã acabaram por assistir à celebração a partir do exterior, pese embora a abertura da porta principal do templo quando começou a missa, mas com 'barreira' a impedir a entrada dos mesmos, que ainda assim ficaram mais resguardados junto à entrada.

Entre as várias individualidades convidadas, destaque para a presença do presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, e também para o facto de hoje assinalar-se o 18° aniversário da dedicação da igreja paroquial.

As máscaras nos rostos dos presentes e o distanciamento foi a principal 'novidade' nas celebrações deste ano devido às medidas profiláticas contra a Covid-19, numa cerimónia abrilhantada pela banda militar. À entrada a desinfecção das mãos foi outra das condições obrigatórias.

No exterior, a ausência de 'barraca' de comes e bebes acentua o 'novo normal' das missas do parto.