Casos do dia

Presidente da Assembleia Geral do União considera-se vítima de "acusações graves e infames"

Estanislau Barros reage ao "clima de guerrilha" e convoca reunião de emergência

None

O presidente da Assembleia Geral do União, Estanislau Barros,  considera que nas últimas horas foi vítima  de "acusações graves e infames" por parte de dois elementos que se recusa a classificar. Em causa a denúncia feita nas redes sociais por Pedro Araújo e Jaime Gouveia, dirigentes da Associação Desportiva União da Madeira e que demos conta na manhã informativa de hoje.

Clima violento no União da Madeira após arremesso de pedra contra carro de dirigente

Noite de terror no Vale Paraíso envolveu Estanislau Barros, Pedro Araújo e Jaime Gouveia. PSP tomou conta da ocorrência

Rúben Santos , 06 Novembro 2020 - 08:39

Num comunicado que acaba de emitir, Estanislau Barros garante que não vai alimentar ainda mais "o clima de guerrilha instituído no seio desta instituição centenária" que tem "a honra de fazer parte" e por isso evita mais comentários.

Apenas confidencia que, em termos particulares, socorreu-se "de defesa pessoal e de todos os mecanismos ao abrigo da lei para defender" a sua integridade física e  bom nome, "deixando nas mãos da justiça todos os desenvolvimentos".

Em relação às funções que ocupa e respectivas obrigações, "tendo em conta todos os desenvolvimentos dos últimos meses no Universo União da Madeira e após todas as informações caluniosas, infames e indignas, que têm sido levadas por gente pouco séria e decidida a fazer um assalto ao poder”, Estanislau Barros decidiu convocar uma Assembleia Geral do Clube Futebol União "de forma a que seja devolvida a normalidade à instituição".

Fechar Menu