5 Sentidos

Miguel Gouveia destaca políticas de inclusão e acessibilidade da CMF

O presidente da Câmara Municipal do Funchal marcou presença, esta manhã, na abertura do 5º Encontro de Cultura Acessível

None

O 'V Encontro de Cultura Acessível', promovido pela Câmara Municipal do Funchal (CMF), decorre hoje, dia 11 de Novembro, presencialmente no foyer do Teatro Municipal Baltazar Dias e on-line, através das redes sociais.

O evento reúne vários agentes culturais que debatem as temáticas 'Acessibilidade Cultural e Saúde Mental' e a 'Acessibilidade e Diversidade Cultural'.

O presidente Miguel Silva Gouveia, marcou presença esta manhã na sessão de abertura, ocasião na qual destacou as políticas de inclusão e acessibilidade da CMF.

“A Câmara Municipal do Funchal tem vindo a quebrar barreiras físicas e cognitivas, adaptando os seus equipamentos culturais às pessoas com necessidades especiais, como é o caso do Teatro ou do Cais do Carvão, que estão neste momento preparados para receber espectáculos com pessoas com necessidades especiais, permitindo que todas as pessoas possam ter acesso a uma experiência cultural e criando uma cidade cada vez mais inclusiva”, apontou o autarca.

Com efeito, Miguel Silva Gouveia sublinha que “nunca como este ano a acessibilidade em termos culturais, quer para os agentes e artistas, quer para a programação cultural no seu todo fez tanto sentido".

"O que se pretende é continuar a debater e a promover a inclusão para que, através do envolvimento de todos, se continue a investir no quebrar de barreiras e dos obstáculos à cultura na cidade do Funchal”, vincou.

O autarca lamentou ainda que "neste momento difícil que atravessamos alguns responsáveis culturais tenham afirmado que o necessário é entreter os artistas".

"O que é necessário fazer é envolver o meio artístico, envolver os agentes culturais numa verdadeira programação cultural onde tenham espaço para trabalhar a sua criatividade que será fundamental para nos ajudar a ultrapassar a pandemia. É precisamente nas alturas de crise económica e social que precisamos de olhar para a cultura como um meio de nos auxiliar a suplantar as dificuldades, ajudando a adaptar-nos, por um lado, à nova realidade e, por outro, a encontrar formas construtivas de conseguirmos voltar à prosperidade”.

De referir que, durante o período de confinamento, a CMF procurou continuar a sua programação cultural adaptada às redes sociais, com iniciativas como 'A Cultura Que Nos Une', "levando a cultura até a casa de todos os funchalenses e honrando os compromissos que tinha com os agentes culturais".

Fechar Menu