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Assembleia Legislativa Madeira

PRAHABITAR na modalidade de arrendamento apoia mais de 600 famílias

Medidas são insuficientes, alerta a oposição

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Analisando o reajustamento do PRAHABITAR, por forma a chegar a mais famílias, o que “precisamos é de respostas a este problema”, desafiou Ricardo Lume, do PCP, lembrando o aumento das rendas na Região Autónoma da Madeira, o que acaba por tornar insuficiente as medidas apresentadas pela SREI.

O comunista apontou as conclusões do barómetro de uma imobiliária nacional que apontou o mercado de arrendamento, no Funchal, por exemplo, na ordem dos 1.200 euros.

Pedro Fino, em resposta ao comunista, explicou que o contexto internacional e nacional também afectam o mercado da habitação, mas disse que a crítica “não faz sentido”. Os dados que importam são os do INE, disse.

Patrícia Agrela, do PS, quis saber quantas pessoas foram abrangidas em termos dos apoios à renda desde que a medida entrou em vigor.

Ana Cristina Monteiro, do CDS, destacou as restantes medidas que o Governo Regional tem na área da habitação. “Esta não é uma situação alheia às preocupações do Governo Regional”.

O secretário regional de Equipamentos e Infraestruturas apontou que o PRAHABITAR na modalidade arrendamento apoia mais de 600 famílias.

Os deputados da oposição continuam a pedir esclarecimentos à gestão do Governo Regional na área da habitação.