“Nós não deixamos ninguém para trás. A Madeira sabe que não abandonamos ninguém nem viramos a cara aos madeirenses”, afirmou esta quinta-feira, 27 de Janeiro, Carlos Pereira, cabeça de lista do PS-Madeira às eleições legislativas do próximo domingo.

Numa iniciativa de contacto com a população no Funchal, Carlos Pereira deu conta que foi o PS que, na Assembleia da República, garantiu que os madeirenses tivessem um aumento do salário mínimo e das pensões e que a administração pública regional pudesse ter carreiras descongeladas e salários mais altos. Salientou também que os mais pobres continuam a ter aumentos no rendimento social de inserção e que aqueles que perdem o emprego têm subsídio de desemprego adequado, mesmo os que demoram muito tempo a arranjar novos trabalhos.

“A Madeira sabe que foi o PS que melhorou as condições de vida dos madeirenses, que foi o PS que acabou com a tensão permanente entre a Madeira e Lisboa, que não beneficiava ninguém e prejudicava os madeirenses”, frisou.

O candidato socialista disse que “do lado do PSD só há protestos. Não há soluções e, ainda por cima, estamos a resolver os problemas que o PSD e o CDS criaram ao longo dos anos quando foram governo na República”, sustentou, advertindo que “ninguém se pode esquecer que os piores anos da Madeira foram aqueles em que o PSD e o CDS governaram o país”.

Tal como adiantou, aqueles dois partidos viraram as costas aos madeirenses e à Madeira e Rui Rio segue o mesmo registo, pois “não põe os pés na Madeira, ignora os madeirenses” e não tem nenhuma agenda do futuro para a Região.

Carlos Pereira vincou que o presidente do PSD não quer saber "dos mais fracos, da classe média e daqueles que precisam que os seus rendimentos sejam maiores". Na óptica do PS, se há crescimento económico, todos têm de beneficiar do mesmo.