O cabeça de lista do PS pelo círculo da Madeira nasceu na Região, mas gosta de puxar pela veia, como se diz em bom madeirense. Carlos Pereira revela vergonha, ao esconder o sotaque que distingue os madeirenses, e, pior, assim revela subserviência ao PS de António Costa, apesar de insistir na ideia de que defende a Madeira. É mentira!

Para além de falar “cubano”, Carlos Pereira defende-se a si próprio, em contínuas tentativas de enganar os madeirenses, reclamando mérito de ter contribuído para a resolução dos muitos problemas desta Ilha, um embuste que é preciso desmascarar.

O cabeça de lista do PS Madeira nos anos que esteve na Assembleia da República nunca se mostrou preocupado em resolver as verdadeiras questões da Madeira, como a continuidade territorial ou a falta de solidariedade da República em termos financeiros para com a Região, por exemplo na cobrança de juros injustos ou na recusa do pagamento integral do novo hospital.

O PS, com a ajuda de Carlos Pereira, insiste em tratar a Madeira como uma colónia, mesmo sabendo-se que o País só tem grandeza por causa das Regiões Autónomas, que dão uma dimensão incomensurável a Portugal.

É preciso que os madeirenses nunca se esqueçam disso, de que o País precisa da Madeira para se afirmar no contexto europeu e internacional. Algo que Carlos Pereira, agora totalmente subjugado a um espião inimigo, o tal Miguel Iglésias, nunca se preocupou em salientar e defender. Ao invés, tenta atirar areia para os olhos daqueles que se deixam iludir por conversas de “cubanos”, com feitos e glórias vãs, que pouco ou nada ajudaram a elevar o nome desta Ilha ou o bem-estar de quem cá vive.

Sónia Queiroz