Morreu um cidadão bom

No DN de 25.07.21, na última página, com o título "Morreu o professor Virgílio, texto escrito pelo jornalista Jorge Freitas Sousa.

Eu, José Fagundes, conheci o jovem adolescente Virgílio Pereira nos anos de 1957, quando era Presidente da J.E.C. - Juventude Estudante Católica e como membro da Confraria de São Vicente de Paula; onde se reuniam numa sala, cedida pela J. O. C. - Juventude Operária Católica, num edifício pertencente à Diocese do Funchal, na Rua do Bispo, 27.

Os valores de um humanismo cristão e qualidades de um bom cidadão; aceitou, quando era professor secundário, assumir as suas responsabilidades de bem servir a cidade, na Câmara Municipal do Funchal, antes do 25 de abril de 1974.

Quando Presidente da Câmara Municipal do Funchal, após o 25 de abril, fez o máximo que pôde fazer a bem da cidade, com as verbas do orçamento possível.

Presentemente, o digno e ilustre professor, Virgílio Pereira, está em coordenadas divinas, está na Eternidade.

José Fagundes